quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Armas francesas






















Fig.1 - Napoleônicas AN XII Dragoon Sword, introduzido em 1805.

Esta espada substituiu o menos atractivo um IV espada Dragoon com o seu design cabo flat.
Os quatro punhos de barra de bronze aprovou nesta época era o mesmo que o Couraceiro. Esta réplica tem um aperto preto com uma ponteira de bronze. A espada de madeira, envolto em couro e montado com ferragem de bronze com bola no final da ponteira.











Fig.2 - Couraceiro


























Fig.3 - Sabre Imperial Guarda de Cavalaria Ligeira Trooper's

Sabre Imperial Guarda de Cavalaria Ligeira Trooper's Este sabre foi emitido pela primeira vez em 1803 para cheris Napoleão "enfants"; a famosa Chasseur de la Garde. Quando Napoleão foi assim fez o seu Chasseur de la Garde. De Austerlitz de Waterloo, filhos queridos Napoleão lutou arduamente para o seu imperador.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Terceira invasão francesa

















Fig. 3 - Marechal Massena

Uma terceira invasão francesa do território português registou-se em 1810, sob o comando do marechal Massena. Penetrando pela região nordeste de Portugal, conquistou a Praça-forte de Almeida, na fronteira, marchando em seguida sobre Lisboa. Impedido pelas forças luso-inglesas, foi vencido na batalha do Buçaco em 27 de Setembro. Reagrupando as suas forças, retomou a marcha, flanqueando as tropas luso-inglesas e forçando-as a recuarem para defenderem a capital. Os franceses atingiram as Linhas de Torres a 14 de Outubro, erguidas na previsão dessa eventualidade e onde as tropas luso-inglesas os aguardavam desde o dia 10, retirando-se, derrotados, no final do dia seguinte.


Segunda invasão francesa


















Fig. 2 - General Soult


Em 1807, as tropas francesas de Napoleão, comandadas pelo general Soult  invadem o país. O rei D. João VI refugia-se no Brasil, aconselhando os portugueses a receber os invasores como amigos. A segunda invasão francesa foi a mais penosa para os portuenses. O ataque das tropas dá-se no dia 29 de Março. Os seus habitantes, assustados com a aproximação das tropas francesas, ao fugir, precipitam-se sobre a ponte que unia as margens do Douro. A ponte de madeira, sobre barcas, rompe-se e uma verdadeira multidão cai ao rio. Centenas sucumbiram nesta tragédia. Nos dias seguintes os franceses saqueiam a cidade até fugirem em debandada do exército inglês. 


Em 1811, os franceses são completamente repelidos do país. D. João VI regressa ao trono português.

Primeira invasão francesa



















Fig. 1 - General Junot


Em Novembro de 1807, o general Junot entrava em Lisboa, onde se deparou com uma governação assegurada por cinco pessoas dirigida pelo marquês de Abrantes. A regência foi automaticamente dissolvida. O país passou então a ser governado como um território conquistado, e foi invadido por actos de violência e roubos perpetrados pelos cerca de 50 mil soldados franceses e espanhóis espalhados pelo país.

O exército nacional foi reconvertido numa espécie de legião lusitana ao serviço do exército francês, a qual, sempre que solicitada, seguia para lutar em vários pontos da Europa.

A resistência do povo português contra o invasor não se fez esperar. Em Junho de 1808, no Norte do país foi aclamado o príncipe regente e foi estabelecida uma Junta Provisória, comandada pelo bispo do Porto. No resto do país multiplicavam-se os actos rebeldes, sobretudo a partir do momento em que as tropas espanholas se retiraram, na sequência de insurreições contra os franceses em Espanha.

Os ingleses foram estimulados por este movimento popular e, chefiados por sir Arthur Wellesley, o futuro Lord Wellington, chegaram ao nosso país em Junho desse ano. Mais tarde, o contingente inglês foi engrossado com o envio de mais tropas que, aliadas às portuguesas, derrotaram os franceses na Estremadura, nas batalhas da Roliça e do Vimeiro. Face a estas derrotas, o general francês foi forçado a pedir um armistício e em Setembro os exércitos de Junot partiam para França.

A regência assumiu de novo o governo da nação agora sob o comando do marquês das Minas. A primeira preocupação deste governo, após a restauração da ordem, foi a preparação para um muito provável novo ataque francês. A resistência foi liderada pelo general inglês William Beresford, nomeado depois marechal. Este tomou o poder do país, que exerceu quase até 1820.